terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Realismo lírico: amor proletário

Seis da tarde, Banguecoque. Dois trabalhadores da construção civil. Ele cabeceando de sono, um sono semi-acordado martirizado pelos solavancos do carro, pelo barulho do tráfego e pelo calor inclemente do sol. Ela, sem sapatos e com meias de criança, lenço sobre o rosto, dormindo e confiada na mão protectora que a ampara.

1 comentário:

  1. hello... hapi blogging... have a nice day! just visiting here....

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